Gerações mudam, comportamento de consumo também. Você está preparado?
Dos Baby Boomers, nascidos entre 1946 e 1964, aos Alpha, que vieram ao mundo entre 2010 e 2025, muitas são as variações nos comportamentos de consumo, trabalho e relações. O que cada uma das 5 gerações mais comumente estudadas desejam, como buscam, como tomam decisões e de que forma interagem nos mais diversos canais é o tema da nossa news de hoje, confira abaixo.
Os Baby Boomers, que nasceram no período pós Segunda Guerra Mundial, cresceram em uma realidade econômica favorável, mas foram marcados por muitas mudanças sociopolíticas, movimentos ambientais e de estilo de vida. Sendo a grande força de trabalho das décadas de 70 e 80, esta geração também acabaram vivendo uma crise econômica no final dos 70s e, hoje, na faixa dos 56 a 75 anos, estão ou não ainda na ativa, sendo muitos já aposentados, mas nem por isso isentos do poder de decisão que costumavam ocupar em seus núcleos sociais.
Por isso, os Baby Boomers preferem marcas já consolidadas no mercado, dando atenção a empresas de longa data, em cujos nomes, logos, produtos e tipos de abordagem já se acostumaram a confiar. Para esta geração, o senso de tradição, credibilidade e estabilidade são mandatórios nas relações de compra e venda. Não gostam de mudanças bruscas, por isso tendem a avaliar com muito cuidado todas as novidades de uma marca.
Já a chamada Geração X, formada por nascidos entre 1965 e 1980, vivenciou um cenário econômico e político de mudanças, mas que alcançou certo patamar de estabilidade ao longo dos anos. Também viveu uma era de ebulição tecnológica, o que os tornou mais abertos às mudanças e novidades, além de muito adeptos da Internet.
Hoje, esta geração ocupa muitos cargos de liderança em empresas diversas, ou empreende em negócios próprios, tendo grande poder de decisão quando se trata de compra. Também prefere marcas estabelecidas no mercado, porém é mais aberta a conhecer novidades e a experimentar, seja em termos de produtos e serviços, seja em formatos de atendimento.
Para a geração Y ou Millennials, nascidos entre 1981 e 1996, que tem uma educação cultural mais diversa do que os anteriores e faz uma separação maior entre vida profissional e pessoal, dando muito valor à qualidade desta última, a realização, a satisfação de ideiais, os valores sócio-culturais são, muitas vezes, mais importantes do que os valores financeiro em relações de compra e venda.
Desde muito jovem acostumada ao mundo online, também transita muito bem pelas relações de atendimento, negociação, compras e transações neste ambiente. Para os Millenials, a Internet é uma extensão natural do mundo offline, por isso participam ativamente de redes sociais e outros tipos de interações na web, além de confiarem muito na opinião de outros internautas a respeito de marcas e produtos.
Já a Geração Z, dos nascidos entre 1997 e 2009, presenciou a crise de 2008, o que tornou muitos deles mais conscientes em relação à gestão financeira, a fazer economia e a buscar carreiras profissionais estáveis.
Nativos digitais, têm a Internet e os meios eletrônicos como indispensáveis, consomem conteúdos multitela, preferem marcas engajadoras, cujo tom de voz os faça sentir pertencentes ao mesmo universo.
Por fim, a geração Alpha, que compreende nascidos entre 2010 e 2025, traz os valores dos pais, que já são nativos digitais e engajados em causas ambientais, sociais e outras. Preferem consumir conteúdo via dispositivos móveis, e isso se reflete na jornada de compra – pesquisam, opinam, avaliam, decidem e compram muito pelo mobile.
Valorizam também a opinião de influenciadores digitais e preferem as marcas engajadoras e colaborativas.
De acordo com o MIT, o comportamento e perfil de cada geração são, em sua maior parte, influenciados pelos acontecimentos globais que ocorrem antes e durante seu surgimento, mas a relação com a tecnologia também tem enorme peso nessa construção, principalmente a partir da Geração Z – termo que vem do zapear, ou seja, mudar os canais de TV ou Internet de forma rápida, impaciente, ávida.
Somado a isso, o relatório Culture & Trends, publicado recentemente pelo Youtube, mostrou que conteúdos que sejam pessoalmente relevantes, que se alinhem às crenças e valores de cada geração, são melhor aceitos e rendem mais. Na pesquisa, 65% dos entrevistados da Geração Z, por exemplo, afirmou que prefere vídeos que “conversem” com eles do que aqueles produzidos por grandes celebridades ou os famosos virais.
Ou seja, o diálogo, a interação com contexto, a personalização com profundidade e relação direta, e a presença em diferentes formatos tem dado o norte das relações com as mais diversas gerações, no que tange a relações entre empresas e pessoas. Desta forma, o sucesso de uma marca depende de seu entendimento a respeito de seu público-alvo, tendo em conta as gerações a que ele pertence.
E, se para todas elas, as características comportamentais definem o sucesso ou fracasso nas relações de trabalho ou de consumo, o foco está no estudo, compreensão e adaptação de discurso, abordagem e desenho de oferta. Afinal, vender para um Baby Boomer é totalmente diferente de vender para um Z, que já é diferente de seu antecessor Y e do sucessor Alpha, por exemplo.
Para todas estas variáveis, a tecnologia é um denominador comum, e precisa ser utilizado pelas marcas para construírem relacionamentos saudáveis, que resultem na melhor experiência para seus consumidores. E de tecnologia para atendimento, que gera ou fideliza o consumo, a Qualitor entende. Conte conosco em toda essa jornada!
Sabia que 92% dos Millennials têm smartphone, e que na Geração Z esse percentual sobe para perto dos 100%? Desta amostra, 61% passa 5 ou mais horas por dia conectada a seus aparelhos, sendo que 75% dos Millennials preferem usar mensageria do que falar.
Além disso, para 52% da Geração Z, o smartphone é o dispositivo mais importante.
Ou seja, quem entende o perfil de cada geração e o papel da tecnologia dentro disso está muito mais propenso a criar relações de trabalho e de consumo duradouras e vantajosas.
As fibras são partes dos alimentos que não são absorvidas pelo organismo, passando direto pelo intestino e fazendo uma “limpeza” que ajuda na diminuição da absorção de colesterol, gorduras e de açúcares.
Além disso, trazem sensação de saciedade, evitando comer em excesso, e ajudam a reter os bons nutrientes no organismo por mais tempo.
São encontradas em frutas e verduras, leguminosas e cereais. Regulam o trânsito intestinal como ninguém, e também podem ser consumidas em preparações, como pães e massas integrais, por exemplo.
Quem nunca sentiu a barriga estufada, aquela sensação incômoda e todos os problemas que ela gera, que atire a primeira fibra.
Mas isso tem solução. Para evitar o inchaço, tenha uma alimentação rica em legumes, verduras cozidas ou folhosos crus, reduza tudo o que pode gerar gases, como carboidratos, feijão e álcool, por exemplo, e corte refrigerantes e adoçantes artificiais, além de embutidos e processados, como salsicha, linguiça, mortadela e outros.
Também pratique exercícios físicos regularmente. Uma caminhada de meia hora por dia, por exemplo, ajudará seu intestino a funcionar melhor, evitando o inchaço desagradável.
A coragem de ser imperfeito: Como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é
Neste livro, Brené Brown trata de assuntos que, em geral, causam desconforto na roda de conversa, como vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição.
A obra trata das incertezas, riscos, desafios e da necessidade de exposição de cada um como é, mostrando que isso é, sim, difícil, mas não é ruim. Ainda segundo Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem. Não deixe de conferir.