Pix, dinheiro e mais em nossa New$$ de hoje
Dinheiro não movimenta somente a economia, como seria o óbvio a se esperar: a tecnologia também está no centro da roda das finanças, e tem sido um dos protagonistas na evolução destas.
Em artigo de nossa News de hoje, um dos mais bem-sucedidos executivos gaúchos, Givanildo Luz, CEO da Saque e Pague, aborda uma das mais recentes evoluções do uso do dinheiro, o PIX, e retrata como, ao invés de tirar o lugar do dinheiro físico, esta onda veio para evoluir a maneira como se lida com ele, impactando em muito as relações econômicas e a maneira como a sociedade se relaciona com seus cifrões.
Leia!
O dinheiro é uma invenção muito interessante. Muitos podem achar estranho que pedaços de papel desenhado tenham valor e que determinem coisas tão importantes para a nossa sociedade. O fato, porém, é que ele funciona como uma representação da riqueza que geramos por meio de nossas atividades.
Este não é um texto sobre a história do dinheiro. Mas essa breve definição é importante quando pensamos que, se passamos séculos atribuindo valor a pedaços de papel desenhados, hoje o dinheiro é algo bem mais abstrato, com megabytes enviados de celular para celular.
E eis que chegamos à era Pix, que consolida a digitalização e aprimora as tecnologias desenvolvidas nas últimas décadas.
A facilidade com que trocamos valores, porém, revelou um inesperado aspecto da tecnologia: em vez de canibalizar certas funcionalidades e canais, ela tem a capacidade de conviver em harmonia e, em alguns casos, até complementar seus usos.
O Banco Central está prestes a liberar o Pix Saque. Sem a necessidade de cartão de crédito ou débito, basta que o usuário gere um QR code no caixa eletrônico e escaneie com seu smartphone utilizando o aplicativo de banco de sua preferência. Pronto: o dinheiro está disponível.
Mesmo com a velocidade dos avanços digitais dos serviços bancários, o dinheiro físico ainda é o meio pelo qual milhões de pessoas exercem sua presença na economia – ou seja: está longe de se tornar obsoleto.
Já a digitalização é algo espetacular, mas que carece dos séculos de consolidação do dinheiro físico. Por mais inovadoras que sejam as soluções tecnológicas, elas têm um limite na aplicação prática – e quando falamos em dinheiro, isso é um problema que vai além da exclusão social. É como aprender um novo idioma e ter um número restrito de pessoas com quem conversar. Em algum momento, vai faltar assunto.
Afinal, o bom funcionamento da economia depende da circulação de valores. E temos aqui o melhor de dois mundos: a simbiose entre o físico e o digital, com soluções que aprimoram a experiência proporcionada por ambos.
Tal simbiose sempre norteou a atuação da Saque e Pague. Enquanto o mercado se lançava na corrida pela digitalização, identificamos oportunidades muito interessantes na relação com o dinheiro físico – e, mais do que isso, na inserção das milhões de pessoas que não têm acesso a serviços bancários.
Esse olhar diferenciado sobre o que parece tradicional, quem diria, nos tornou pioneiros: bem antes de o serviço ser regulamentado pelo Banco Central, já oferecíamos a opção de saque via Pix, que chamamos de QR Saque.
Se o público ganha com praticidade com essa nova função (que, neste primeiro momento, é gratuita), o varejista ganha em segurança e eficiência na operação. O estabelecimento que possui um dos nossos ATMs (os quais chamamos de pontos de venda) consegue fazer a sangria do caixa no mesmo equipamento onde o público realiza seus saques.
Essa forma de operar é possível por conta da chamada reciclagem das notas: o dinheiro depositado é computado no sistema e fica imediatamente disponível para novas operações, sem a necessidade de solicitar transporte de valores. Além disso, o varejista diversifica a gama de serviços oferecidos ao cliente, aumenta o fluxo em sua loja e, consequentemente, incrementa o volume de vendas.
Inovação não se trata de inventar a tecnologia ou dispositivo mais avançado, mas, sim, de desenvolver soluções eficientes, resolver dores do mercado – e, por vezes, inusitadas – para questões que já fazem parte da nossa vida. E seja físico, seja no digital, o importante é criar meios mais eficientes para que o dinheiro siga circulando.
Givanildo Luz é CEO da Saque e Pague
O livro Product Direction: How to build successful products at scale with Strategy, Roadmaps, and Objectives and Key Results, de Nacho Bassino, é uma obra que vai direto ao ponto. Sem rodeios ou teorias muito avançadas, ele aborda os problemas e vai direto para as soluções, sendo um passo a passo prático, sobre como planejar e executar a parte estratégica e de planejamento de produtos digitais. Com certeza vale a leitura!
Uma rotina de exercícios físicos é importante para a saúde. Mas tem uma área do corpo que é frequentemente esquecida nestes momentos, e não deveria ser: os olhos.
Como ficamos muito tempo por dia à frente de telas como computador, celular e televisão, os músculos oculares podem sofrer e perder sua eficiência. Assim, há exercícios que podem ajudar a melhorar a visão e relaxar esta região.
Um deles é deixar o braço semiflexionado, com o polegar para cima, a mais ou menos a 40 cm do rosto, e balançar a cabeça de um lado para o outro mantendo o olhar nos polegares durante 30 segundos.
Outra dica é fechar as pálpebras até a metade, segurando assim por 15 segundos e descansando em seguida, repetindo o movimento até completar 1 minuto.
Outro exercício simples é abrir e fechar os olhos repetidamente por 8 vezes. Isso irá estimular a circulação de sangue e ajudar na lubrificação ocular, dando uma sensação de relaxamento e melhorando a qualidade da visão.
Faça isso todos os dias e, literalmente, veja a diferença!
Hidratante, desintoxicante, ótimo para o trato urinário e para a pele. Não, não estamos falando da água, mas de uma fruta que tem muito dela: o melão.
Riquíssimo em minerais, fibras e vitaminas, o melão ajuda na digestão e dá saciedade, fortifica o sistema imunológico (já que tem boas quantidades de flavonóides), pode ajudar a reduzir a pressão arterial e auxilia na prevenção de problemas urinários.
Isso tudo se consumido com frequência, é claro.
Então, que tal substituir a sobremesa por um melãozinho, ou incluir esta deliciosa fruta em sucos, saladas, no café da manhã e no lanche? Fica a dica.
Você sabia que o PIX já superou transações bancárias das mais tradicionais, como boletos, TEDs e DOCs, em apenas um menos de um ano de utilização?
De acordo com dados do Banco Central, o PIX, que está em operação desde 16 de novembro de 2020, tem mais de 200 milhões de chaves registradas e, só até março de 2021, contabilizou 1 bilhão de transações realizadas, somando R$ 787,2 bilhões.
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